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Fabricantes de carros com vida curta no Brasil: conheça exemplos

Apesar de várias montadoras serem velhas conhecidas dos brasileiros, como a Fiat e a Volkswagen, também tivemos alguns fabricantes de carros com vida curta no Brasil.

Por isso, listamos algumas dessas empresas e explicamos o que teria provocado o fracasso no mercado nacional.

Veja quais foram essas montadoras e entenda os motivos para terem encerrado suas atividades por aqui.

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Fabricantes de carros com vida curta no Brasil – Veja

Fabricantes de carros no Brasil

Fabricantes não deram certo do Brasil (Foto: ScreenPost / Unsplash)

MG Motors

A MG Motors chegou ao Brasil em 2011 com a promessa de oferecer carros premium com valores mais baixos e a expectativa de lançar 22 modelos diferentes para o mercado.

Porém, foi uma das fabricantes de carros com vida curta, pois apenas dois anos depois encerrou a produção com só dois dos 22 modelos lançados.

As razões para isso foram a baixa demanda por carros premium por aqui e a dificuldade de divulgação.

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Geely

A Geely é a atual dona da Volvo, mas quando chegou ao Brasil em 2014, veio pelo Grupo Gandini. O objetivo era trazer opções de carros populares mais em conta. Inclusive, lançou na época um dos modelos mais baratos do Brasil, um compacto GC2, que custava menos de R$30 mil.

No entanto, em 2016 a fabricante de carros resolveu deixar de produzir no país pelo dólar alto e a dificuldade de trazer novos modelos. Além disso, disse que seus veículos tinham baixa procura.

Leia também: Descubra quais são os 5 carros mais econômicos para viajar

Dahiatsu

Uma das fabricantes de carros com vida curta por aqui chegou logo após o Plano Real, em 1994. A Daihatsu foi a responsável por trazer alguns modelos de jipe, além de kei cars (carros menores).

O intuito era também oferecer opções completas, com ar condicionado, funcionamento elétrico, direção hidráulica, entre outros detalhes. Mas com a alta do dólar no final da década e a baixa procura pelos modelos fez com que a montadora deixasse o país em 1999.

Seat

A montadora chegou ao Brasil em 1995 pelo Grupo Volkswagen, o que parecia ser algo bastante positivo para a marca. Fez algumas importações de modelos da Argentina, como a Córdoba.

Porém, o preço final dos veículos era mais caro do que os da Volkswagen, o que criou uma resistência do mercado consumidor, que preferia os carros já conhecidos. Isso fez com que a demanda pela marca fosse baixa demais. Assim, a Seat encerrou sua produção no Brasil em 2002.

Infiniti

A marca premium da Nissan entrou no mercado brasileiro em 2000, utilizando tanto as montadoras da marca japonesa quanto as suas concessionárias. Dessa maneira, não fez novas instalações no Brasil.

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Mesmo com essa estratégia, a marca não conseguiu conquistar o mercado brasileiro, que também preferia os carros da já conhecida Nissan. A Infiniti anunciou a saída do Brasil em 2012, afirmando seu retorno em 2014. Mas repensou sua estratégia e não fez seu retorno.

Gostou de saber um pouco mais sobre os fabricantes de carros com vida curta no Brasil?

Veja, agora, o que esperar para o futuro e saiba quais serão os modelos de hatches com lançamento para 2023!

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